Erguemos bandeiras, defendemos fronteiras, dimensionamos espaços...
fazemos a música matemática milimétrica de nossos traços...
Os contornos que nos definem...as réguas que nos armam...
Arranque todo o fracionamento da cor e o que sobra?
O branco do olho de todo mundo é igual.
Somos diferentes no plural.
Somos inteiros nas metades.
Somos paradoxos em nossos uniViVersos particulares.
Somos a poesia pura na arte que se inventa,
Somos o nós e o todo, somos o eu e o nada.
Somos vazios absolutos em copos cheios de marra.
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